O acidente ocorrido esta madrugada com um avião militar russo a caminho da Síria inscreve-se numa série de despenhamentos recentes cuja principal ocorrência teve lugar a 31 de outubro de 2015.
Nessa data, um avião cicil com 224 pessoas a bordo, da Metrojet, da companhia aérea russa Kogalymavia, caiu no norte do Sinai, no Egipto.
Não houve sobreviventes e as autoridades russas consideraram que se tratou de um atentado terrorista.
A 14 de novembro passado, um caça russo, um MIG 29, ao serviço do porta-aviões Admiral Kuznetsov, caiu no Mediterrâneo Oriental.
O piloto ejectou-se. As autoridades russas alegaram falha técnica.
A mesma razão que vai sendo adiantada pelas autoridades russas como a causa da queda deste avião nesta madrugada, no Mar Negro, com 92 pessoas a bordo e, aparentemente, sem qualquer sobrevivente.
Vladimir Putin intensificou nas últimas semanas o apoio à guerra que o líder sírio Hafez Al Assad tem movido contra os rebeldes.
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