A digitalização, a consolidação bancária e a inteligência artificial poderão criar uma espécie de “tempestade perfeita” no sector financeiro com as consequências a repercutirem-se nos trabalhadores que, face à conjunção destes fatores, serão tendencialmente menos “dentro de quatro anos”.
Esta foi uma das reflexões mais significativas que foram expressas na “1ª Grande Conferência do Sindicalismo Moderno” que teve lugar a 5 de junho em Lisboa, um evento que debateu os desafios do sindicalismo moderno e que marcou também os 40 anos do Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários (SNQTB).
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