Os bancos da Caixa Geral de Depósitos na África do Sul, no Brasil e em Espanha poderão ter de ser privatizados quando forem vendidos, revela o Jornal de Negócios esta segunda-feira.
Ainda assim, antes de avançar com a venda dessas unidades, a instituição liderada por Paulo Macedo está dependente de um diploma legislativo. O banco público explicou ao mesmo matutino que as operações na África do Sul, no Brasil e em Espanha são as que necessitam desse ‘aval político’.
Em causa está o “facto de a Caixa Geral de Depósitos ser uma entidade 100% pública”, de acordo com o que explicou a entidade bancária ao diário de economia, sendo que se tem de reger pela Lei–Quadro das Privatizações. No entanto, a possibilidade de os funcionários terem direito a parte do capital dessas unidades “dependerá do enquadramento que venha a ser definido na Lei”.
Questionado pelo Jornal de Negócios sobre o assunto, o Ministério das Finanças recusou-se a responder como será o processo de venda destes bancos no estrangeiro.
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