Belmiro de Azevedo, falecido na quarta-feira, terá deixado uma herança superior a 1,3 mil milhões de euros à sua família, de acordo com o Correio da Manhã desta quinta-feira.
O homem que ficou conhecido por chefiar de forma muito exigente e pelas relações polémicas com governantes – mas também por frases como “se não for a mão de obra barata não há emprego para ninguém” – tinha uma fortuna (mais de 1,3 mil milhões de euros) que equivalia a um salário mínimo (557 euros) pago a 166 mil trabalhadores.
O antigo presidente da Grupo Sonae entrou na empresa em 1965, a convite do fundador Alexandre Pinto de Magalhães, onde, segundo o CM, auferia 7500 escudos (37,5 euros), um salário acima da média na década de 1960 em Portugal.
Belmiro de Azevedo morreu esta quarta-feira, no hospital da CUF, aos 79 anos.
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