De acordo com o Jornal Público o BES usou a Sucursal Financeira Exterior (SFE) da Zona Franca da Madeira para angariar clientes da Venezuela e Angola.
A notícia avança que era nesta sucursal que empresas como a petrolífera venezuelana PDVSA, bem como clientes singulares com algum património, tinham contas bancárias. Neste caso, o BES fazia empréstimos e obtinha liquidez ao direcionar as poupanças dos depósitos para investimentos em entidades do GES.
As empresas venezuelanas chegaram a ter quase sete mil milhões de dólares no BES, que depois eram reinvestidos no GES, servindo de almofada de liquidez para financiar o Grupo Espírito Santo.
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