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Bill Gates quer deixar a lista dos mais ricos e liderar a dos mais doadores

A ver pelas contas das Nações Unidas, a resolução do problema da fome no planeta não resulta tanto da falta de dinheiro, mas mais da falta de escrúpulos, o que é um indicador alarmante.
24 Julho 2022, 17h00

A próxima vez que alguém encontrar no seu e-mail – como sucede amiúdes vezes – uma carta de um ilustre desconhecido que, atacado por uma doença incurável ou representando um doente incurável, solicite um pequeno favor logístico que o tornará herdeiro de uma imensa fortuna, o melhor será resistir ao primeiro impulso de apagar a mensagem e perceber se ela foi endereçada por Bill Gates, o fundador da Microsoft.

Graças à qual se tornou num dos homens mais ricos do mundo. É que Bill Gates – de quem não consta que as suas contas nas redes sociais tenham sido alvo de qualquer ciberintromissão – anunciou que está a ponderar, convocando para isso os neurónios que lhe restam aos 66 anos, a ideia de oferecer toda a sua fortuna. “Ao olhar para o futuro, pretendo doar toda a minha riqueza à Fundação [Bill % Melinda Gates].

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