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Bolsa está no ‘verde’ com BCP a liderar ganhos

As principais bolsas europeias estão a valorizar. O petróleo está em queda, com o brent a descer 0,05% para os 121,11 euros e o crude a descer 0,11% para os 118,80 euros.
15 Junho 2022, 07h18

A bolsa de Lisboa abriu no ‘verde’, tal como tinha acontecido na passada terça-feira. O índice valoriza 0,96% para os 6,044.19 pontos.

A maior subida vai para o Banco Comercial Português (BCP), que valoriza 2,99% para os 0,17 euros, seguida pela EDP Renováveis que valoriza 1,71% para os 22,01 euros, e a Greenvolt que sobe 1,31% para os 6,94 euros.

A Galp Energia é a única cotada que se encontra a desvalorizar, com uma queda de 0,95% para os 12,50 euros.

As principais bolsas europeias estão em terreno positivo com o DAX (Alemanha) a valorizar 1%, o FTSE 100 (Reino Unido) a subir 0,67%, o CAC 40 (França) a subir 1,18% e o IBEX 35 (Espanha) a valorizar 1,27%.

A reunião de emergência do Banco Central Europeu (BCP), marcada para esta quarta-feira, tem gerado uma “elevada expetativa” sobre o que vai a autoridade monetária anunciar para contrariar a escalada dos juros das obrigações dos países periféricos do euro, considera a research do BA&N.

“O que vai acontecer hoje evidencia como o BCE e a Fed estão claramente a correr atrás do prejuízo no combate à inflação e também a perder credibilidade. Como destaca a Bloomberg num artigo publicado esta manhã, os bancos centrais em todo o mundo erraram na resposta à alta dos preços e agora estão a ser forçados a adotar uma política monetária mais restritiva, que vai custar caro à economia e está a provocar perdas acentuadas nos mercados”, sublinha o BA&N.

O mercado está preparado para “uma subida de 75 pontos base na taxa de juro, que será a maior desde 1994”, na reunião do banco central do Estados Unidos, marcada para esta quarta-feira, salienta o BA&N.

O petróleo está em queda, com o brent a descer 0,05% para os 121,11 euros e o crude a descer 0,11% para os 118,80 euros.

Procura por petróleo deve manter-se forte

Na passada terça-feira a XTB salientava que o risco de abrandamento global “ainda não parecia ter impacto” nos preços do petróleo, acrescentando que o início do verão sugere que mesmo no meio dos atuais preços elevados, a procura a curto prazo “permanecerá forte”.

A XTB, citando a Bloomberg, acrescentava que o posicionamento especulativo no mercado petrolífero “está a ter cada vez menos impacto” nos preços, mas que é de “notar que o número de posições curtas está a níveis extremamente baixos”.

Atualizado às 09h09

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