O foco do CaixaBank está no BPI. Estamos concetrados em crescer de forma orgânica”, disse Javier Pano, CFO da instituição, citado hoje pelo elEconomista.
“Há um negócio que funciona muito bem. A rede tem uma grande atividade comercial, é bem gerido e sem problemas de liquidez. Mas tem um problema de eficiência, reconhece Pano.
O CFO acrescenta ainda que o momento político em Portugal é positivo. “Está a cumprir com todos os seus compromissos e a melhorar em todas as frentes. Superou uma situação complicada”, sublinhou.
No dia 6 de Abril, em assembleia-geral, para aprovar os resultados de 2016, o CaixaBank reuniu os seus accionistas. Os presidente e presidente executivo, Jordi Gual e Gonzalo Gortázar, destacaram a contribuição do BPI para converter o CaixaBank no primeiro banco ibérico por activos e clientes, e com um volume de negócio de 564.000 milhões de euros.
Gonzalo Gortázar avançou no mesmo encontro que “estava a trabalhar em conjunto num ‘Plano de 100 dias’ para melhorar os resultados operacionais, os serviços, para reduzir custos e acima de tudo, aumentar a receita”.
No passado dia 8 de Fevereiro, o CaixaBank ficou com 84,52% das ações do BPI. Para comprar os 568 milhões de ações, os espanhóis desembolsaram 644,5 milhões de euros.
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