Em 2016, a atividade dos “call centers” prevê receitas de 540 milhões de euros, uma subida de 2% face a 2015, revela o mais recente estudo ‘Setores Portugal Call Centers’, publicado hoje pela Informa D&B.
Em informações avançadas pela “Lusa”, nos últimos anos, a faturação salarial tem vindo a crescer.
O ano de 2015 registou receitas no valor de 530 milhões de euros, um crescimento de 3,5% face a 2014. Quanto aos serviços de atendimento telefónico, o montante rondou os 347 milhões de euros, representando dois terços da faturação total.
O estudo revela que as cinco principais empresas do setor detêm uma quota de mercado conjunta superior a 70%.
A previsão de 540 milhões de euros é resultante da gestão dos centros de atendimento telefónico e deve-se também à crescente externalização do serviço e ao crescimento da atividade económica.
O setor é constituído por 35 operadores “com atividade significativa”, pode ler-se no estudo, sendo de destacar “o alto grau de concentração da oferta num reduzido número de operadores pertencentes a grupos de telecomunicações e de gestão de recursos humanos, bem como a multinacionais especializadas”.
A Informa D&B diz que a curto e médio prazo, é expectável “a captação de novos clientes situados no estrangeiro, graças às boas infraestruturas instaladas em Portugal e à existência de mão-de-obra qualificada a custos mais baixos do que outros países da Europa”.
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