Candidaturas das empresas ao COMPETE 2020 quase duplicaram verba disponível, diz Portas

O vice-primeiro-ministro anunciou hoje que as candidaturas ao Programa Operacional Competitividade e Internacionalização, COMPETE 2020, praticamente duplicaram as verbas disponíveis de 70 milhões de euros, considerando um sinal de confiança estes primeiros números do quadro comunitário de apoio. Durante a visita à comitiva portuguesa presente na feira de calçado MICAM, em Milão, Itália, Paulo Portas […]

O vice-primeiro-ministro anunciou hoje que as candidaturas ao Programa Operacional Competitividade e Internacionalização, COMPETE 2020, praticamente duplicaram as verbas disponíveis de 70 milhões de euros, considerando um sinal de confiança estes primeiros números do quadro comunitário de apoio.

Durante a visita à comitiva portuguesa presente na feira de calçado MICAM, em Milão, Itália, Paulo Portas divulgou os números do concurso ao COMPETE 2020, que abriu a 30 de dezembro e fechou sexta-feira, explicando que “estavam 70 milhões de euros disponíveis para apoios e as candidaturas representam 130 milhões de euros de procura”.

“São mais de duas mil empresas com projetos de internacionalização, muitas vezes mobilizado pelas suas associações. O que significa que nós vamos ter que fazer uma gestão obviamente criteriosa para ter uma base o mais alargada possível, mas é um sinal de confiança e um sinal muito importante que as candidaturas tenham praticamente duplicado a verba disponível”, destacou.

Na opinião do vice-primeiro-ministro, isto é o “pontapé de partida porque outros concursos se seguirão”, destacando “com bastante orgulho” aqueles que são “os primeiros números do quadro comunitário de apoio”.

Paulo Portas foi igualmente questionado sobre um pedido deixado por um empresário durante a ronda de visita aos stands da comitiva portuguesa na feira – apoiada pela associação do setor, APICAPPS, e pela AICEP – relativamente às regras dos auxílios dos minimis nos incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME.

“[as regras dos minimis] são relativas ao anterior quadro comunitário. O novo quadro comunitário de apoio é financiamento às PME´s e baseia-se no critério de isenção”, disse apenas.

OJE/Lusa

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