O acidente, o pior da história nuclear a par do desastre de Fukushima, no Japão, em 2011, deu-se às primeiras horas da manhã de 26 de abril de 1986, quando o reator 4 explodiu durante um teste de segurança, devido a um erro humano e um defeito de conceção do reator soviético, modelo RBMK.
Da explosão resultou uma nuvem de mais de oito toneladas de material radioativo que se espalhou pela Ucrânia, pela Rússia, pela Bielorrússia e pelo norte da Europa.
Da zona de exclusão, num raio de 30 quilómetros em redor da central nuclear, foram retiradas mais de 130 mil pessoas nos dias que se seguiram ao acidente.
Na central nuclear, trabalhadores garantem o desmantelamento definitivo dos reatores. Apesar dos riscos ainda elevados, muitas pessoas já começaram a regressar à chamada “zona de exclusão”.
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