O objetivo da administração de Donald Trump será privatizar a ISS, que é dirigida pela agência espacial americana em articulação com a agência espacial russa.
Colocada em órbita terrestre baixa (350 quilómetros, a ISS é a maior e mais moderna estrutura já montada pelo homem no espaço, servindo como plataforma para missões e como laboratório para experiências espaciais conduzidas pelos Estados Unidos, Rússia, Japão, Canadá e pela agência espacial europeia, que agrupa 11 países.
Segundo o documento a que o jornal teve acesso, a Casa Branca deixará de apoiar com fundos federais o funcionamento da ISS a partir de 2025. “A NASA desenvolverá suas parcerias comerciais e internacionais ao longo dos próximos sete anos para garantir a presença e o acesso contínuo de seres humanos à órbita terrestre baixa”, aponta o documento.
Para garantir a transição, a Casa Branca irá pedir uma “análise do mercado e planos de desenvolvimento” ao setor privado.
A NASA começou durante a presidência de George W. Bush a entregar a privados certas operações, como voos de abastecimento (que agora são responsabilidade de empresas como SpaceX e Orbital ATK), uma tendência que se acentuou com o governo de Barack Obama.
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