[weglot_switcher]

Catalunha: participação nas eleições está a ser inferior à de 2015

As mesas eleitorais da Catalunha, constituídas sem incidências, estão abertas desde as 8h (hora de Lisboa) numas eleições regionais com 8.247 assembleias de voto, mais 935 do que em setembro de 2015. As urnas vão ficar abertas até às 19h (hora de Lisboa).
  • Juan Medina/Reuters
21 Dezembro 2017, 13h16

A participação eleitoral dos catalães para eleger 135 deputados para o Parlamento Regional da Catalunha rondava os 34,69% às 13h00 (12h00 em Lisboa), uma afluência inferior ao registado em 2015 à mesma hora (35,10%). Segundo o jornal “El País“, os dados são difíceis de comparar, porque em 2015 o dia de voto foi num domingo.

As mesas eleitorais da Catalunha, constituídas sem incidências, estão abertas desde as 8h00 (hora de Lisboa) numas eleições regionais com 8.247 assembleias de voto, mais 935 do que em setembro de 2015. As urnas vão ficar abertas até às 19h00 (hora de Lisboa).

O número de eleitores registados é de 5.554.394 de eleitores, mais 0,79% do que nas eleições de 2015.

As eleições para eleger a nova composição do Parlamento catalão – com 135 deputados -, de onde sairá o novo Governo regional (Generalitat) foram convocadas pelo chefe do Governo espanhol, Mariano Rajoy, a 27 de Outubro, depois da Generalitat, então chefiada por Carles Piudgemont, ter realizado um referendo que convocava os catalães a escolher entre a independência da região e a permanência no Estado espanhol. Madrid nunca apoio a realização do referendo e serviu-se da Constituição de 1978 para “mandar abaixo” Puidgemont.

As eleições da região autónoma da Catalunha desta quinta-feira são, por isso, cruciais para determinar se o ímpeto independentista, que culminou no referendo de 1 de Outubro e na consequente prisão de líderes políticos catalães e auto-exílio de Puidgemont na Bélgica, termina ou não.

A JuntsxCat, ERC e o CUP (pró-indpendência), o Cidadãos, PSC, PP (anti-independência) e a CatECP são as força políticas que foram a votos.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.