Presidente da Entidade Reguladora da Saúde aponta as cativações e a imposição de valores máximos à aquisição de serviços como razões para os constrangimentos à atividade do regulador neste e no ano passado, noticia o jornal Público na edição de hoje.
As cativações na Entidade Reguladora da Saúde (ERS) ascenderam, no ano passado, a 1,375 milhões, 23% do seu orçamento. Este ano, tendo mais de 761 mil euros igualmente cativos, o regulador antecipa novas privações de verbas do seu orçamento em virtude do Decreto-Lei da Execução Orçamental, aprovado em Maio.
O que, à semelhança do ano passado, terá “consequências graves para o desempenho” das atividades do regulador e “compromete a sua independência”, entende a presidente Sofia Nogueira da Silva ao jornal Público.
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