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CGD: Paulo Macedo na Comissão de Orçamento e Finanças na quarta-feira

A 10 de março o deputado Duarte Pacheco disse que os números de imparidades e prejuízos da CGD deviam-se a “uma alteração de critérios de avaliação do risco e de créditos já concedidos” e não resultam de “casos novos”, e por isso era preciso uma explicação sobre os motivos dessa alteração.
  • Cristina Bernardo
10 Abril 2017, 13h38

O presidente da CGD irá estar a responder aos deputados, na próxima quarta-feira, dia 12 de abril, às seis da tarde, na Comissão Parlamentar de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa (COFMA).

Paulo Macedo foi chamado pelo PSD a explicar as imparidades e os prejuízos da Caixa Geral de Depósitos. A 10 de março o principal partido da oposição anunciou que iria chamar ao parlamento o ministro das Finanças, Mário Centeno, e o presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD), Paulo Macedo, para prestarem esclarecimentos sobre o “agravamento drástico” dos prejuízos registados pelo banco público.

Na altura o anúncio foi feito em declarações aos jornalistas, no parlamento, pelo deputado do PSD Duarte Pacheco.

“Que fique claro, há aqui um agravamento drástico dos resultados e esse agravamento deve ser explicado a todos os portugueses”, justificou então Duarte Pacheco que sublinhou que os resultados apurados devem-se a “uma alteração de critérios de avaliação do risco e de créditos já concedidos” e não resultam de “casos novos”, e por isso era preciso uma explicação sobre os motivos dessa alteração.

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