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Leroy Merlin multiformato: AKI e Leroy Merlin fundiram-se numa só empresa

Leroy Merlin e AKI fundiram-se numa só empresa. Com esta reestruturação, a nova Leroy Merlin multiformato pretende satisfazer todas as necessidades dos seus clientes. O plano passa ainda por readaptar as lojas existentes que, até 2021, terão ofertas diferentes, mas complementares entre si.
31 Janeiro 2019, 09h15

No dia 1 de janeiro deste ano nasceu uma nova Leroy Merlin multiformato. O grupo francês ADEO, detentor das marcas Leroy Merlin e AKI, concluiu o processo de fusão das duas marcas no final de 2018, do qual nasceu “uma nova estrutura organizacional única com um novo modelo de negócio que une as duas empresas e marcas”, lê-se no comunicado divulgado.

Com esta fusão, a nova organização empresarial irá preservar o melhor das empresas e insígnias Leroy Merlin e AKI.

“Esta reestruturação empresariam tem como ambição fazer evoluir os atuais modelos de negócio das empresas ADEO, rumo à transformação numa empresa multiformato, mais competitiva no território da melhoria da casa, capaz de satisfazer todas as necessidades e de ter a máxima utilidade para o cliente-habitante”, lê-se na nota.

A estratégia de fundir as duas marcas de bricolage e decoração, que teve início no segundo semestre de 2017, tem por objetivo responder “aos desafios prioritários identificados no mercado nacional” e, para tal, a ideia do grupo francês passa adaptar o formato e o conceito das lojas existentes para um conceito multiformato, até 2021.

Assim, existirão no mercado nacional lojas de diferentes dimensões, que irão do formato mais pequeno – entre 400 e 1.000 m2 – ao maior – entre 5.500 e 7.500 m2.

O novo modelo de negócio multiformato vai assentar num conceito de organização por “zonas de vida”, isto é, zonas geográficas. Desta forma, cada zona geográfica vai englobar lojas de diferentes dimensões e formatos, organizadas de forma simples e em cooperação entre si. Serão criadas sete “zonas de vida”  visando uma maior proximidade com os clientes e maior+conhecimento das necessidades mas prementes em cada área geográfica. Cada ‘zona de vida’ terá autonomia local, tendo as lojas das mesmas zonas uma interdependência entre si de uma visão comum.

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