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“O Chile parecia imune a tensões. Agora está muito dividido”, realça Francisco Seixas da Costa

O Chile enfrenta as suas eleições mais relevantes deste século, num contexto de crise social e política e de um processo constituinte considerado o culminar da transição iniciada em 1990, finda a ditadura militar de Pinochet. Veja a análise do embaixador Francisco Seixas da Costa no programa “A Arte da Guerra”, da plataforma multimédia JE TV.
  • DR Marcelo Hernandez/ Getty Images
16 Dezembro 2021, 17h20

A situação política no Chile, país que se encontra dividido entre a extrema esquerda e a extrema direita, foi alvo da análise do embaixador Francisco Seixas da Costa, na última edição do programa “A Arte da Guerra”, da plataforma multimédia JE TV.

O Chile enfrenta as suas eleições mais relevantes deste século, num contexto de crise social e política e de um processo constituinte considerado o culminar da transição iniciada em 1990, finda a ditadura militar de Pinochet.

Uma inflação galopante, um sistema de pensões descapitalizado e uma desigualdade acentuada pela pandemia de covid-19 são os principais desafios colocados ao próximo Presidente do Chile, país há dois anos mergulhado na mais grave crise das últimas três décadas, e que deixou de ser o “oásis” que era antes de outubro de 2019, altura em que se iniciaram os mais graves protestos populares desde a ditadura.

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