Excesso de zelo, exaustão ou simples falta de disposição para lidar com o cansaço dos seus concidadãos face às suas opções políticas? Ninguém parece perceber ao certo o que terá levado a anterior primeira-ministra neozelandesa, Jacinda Ardern, a abandonar um cargo em que se tinha distinguido não só internamente mas – o que, convenhamos, não é costume entre os políticos do país – nos palcos internacionais.
O homem que a vai substituir à frente do governo da Nova Zelândia – mas não nos corações dos neozelandeses, a acreditar nas crónicas inflamadas que nos chegam do outro lado do mundo – tem por isso pela frente como o maior dos seus desafios substituir a imagem marcante da sua antecessora.
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