Após ter apresentado lucros de 111 milhões de euros no terceiro trimestre, a CEO da TAP está confiante no potencial da companhia aérea, mas diz que é preciso resolver o problema da produtividade.
Enquanto CEO, tem sido fácil gerir uma empresa que está continuamente sob os holofotes? Muitas vezes por causa de greves e questões políticas.
Não é fácil, porque existe muito ruído. E não é difícil apenas para mim, creio que também é para todos os funcionários da companhia, que gostavam de poder orgulhar-se da TAP. O facto de a empresa ser muitas vezes alvo de críticas não é bom para a motivação das pessoas. Daí que nós tenhamos de fazer uma boa gestão da comunicação interna e não apenas da externa. De resto, sabemos que mesmo quando temos bons resultados, nem sempre é isso que faz as manchetes dos jornais.
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