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Classe média chinesa impulsiona domínio mundial do luxo europeu

A LVMH entrou no top 10 das empresas mais valiosas do mundo. O luxo europeu continua a conquistar o mundo e beneficia da reabertura chinesa. A classe média asiática vai ser o motor de crescimento.
21 Abril 2023, 18h00

A indústria europeia produz automóveis, aviões, maquinaria, medicamentos e produtos eletrónicos. Mas há outro sector que também está a dar cartas: o luxo europeu que está a dominar o mundo.

A casa de luxo LVMH (Louis Vuitton-Moët Hennessy) é a maior empresa europeia por capitalização bolsista. Entrou na lista das 10 maiores empresas mundiais recentemente, numa lista encabeçada pela Apple, Microsoft e a petrolífera saudita Aramco. Está perto dos 500 mil milhões de dólares (456 mil milhões de euros) de capitalização e, a acontecer, torna-se na primeira europeia a atingir este marco. Atualmente, vale 443 mil milhões de euros (485 mil milhões de dólares).

Mas qual a razão para o sucesso da empresa francesa? “A gestão central é de uma só família e isto é extremamente importante. Todas as marcas ou grupos de luxo são geridos por famílias, porque o luxo precisa de visão de longo prazo. É preciso acreditar nas marcas antes de darem lucro, e os fundos não estão para aí virados”, analisa Mónica Seabra-Mendes, especialista no mercado de luxo.

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