O indicador de clima económico calculado pelo instituto Nacional de Estatística diminuiu em agosto depois de ter atingido no mês anterior o valor máximo desde maio de 2002, revelou hoje o organismo de estatística. Já o indicador de atividade económica, ainda referente a julho, estabilizou no valor máximo desde abril de 2001.
Segundo o INE, o indicador quantitativo do consumo privado acelerou em julho, “refletindo um contributo positivo mais expressivo da componente de consumo duradouro”.
O indicador de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) “desacelerou em julho devido ao comportamento das componentes de material de transporte e máquinas e equipamentos”.
Em julho, acrescenta o organismo, a atividade económica na perspetiva da produção “revelou um crescimento mais intenso, tendo os índices de volume de negócios da indústria e dos serviços, bem como os índices de produção da indústria e da construção acelerado em termos homólogos”.
Na área do euro, quer o indicador de confiança dos consumidores quer o de sentimento económico aumentaram.
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