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Cofina vai manter para já as lideranças da Media Capital

Estratégia para dona da TVI está por definir. Os grupos vão trabalhar em separado para já. Fontes próximas do processo adiantam ao Jornal Económico que o primeiro objetivo é relançar estação de Queluz. Nuno Santos e Sérgio Figueiredo serão peças-chave.
  • Cofina detém os títulos do “Correio da Manhã”, do “Jornal de Negócios”, da revista “Sábado” e do diário desportivo “Record”, entre outros, e quer adquirir a dona da TVI.
7 Fevereiro 2020, 10h30

Depois da ‘luz verde’ da Autoridade da Concorrência, da aprovação da da venda do grupo de media português pelos espanhóis da Prisa e pela aprovação do aumento de capital necessário à Cofina para comprar a dona da TVI, será uma questão de tempo até a holding de Paulo Fernandes concluir a aquisição da Media Capital. Enquanto os acionistas de ambos os grupos esperam que o negócio fique concretizado até março, nas redações dos vários títulos detidos pela Cofina e Media Capital, respetivamente, o futuro das direções administrativas e editoriais é um enigma que tem suscitado dúvidas e rumores. Para já, muito pouco ou nada mudará e do lado da Cofina a linha e as direções das publicações vão manter-se.

Ao que o Jornal Económico apurou junto de fontes próximas do processo, a Cofina ainda não tem uma estratégia definida para a Media Capital. “Nos próximos dois ou três anos”, ambos os grupos vão trabalhar em separado, adiando as sinergias de 46 milhões de euros à holding de Paulo Fernandes.

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