PremiumComércio justo, comércio decente

Manteiga de Karité do Gana, óleo de sementes de manga, papel e caixas de embrulho do Nepal e plástico reciclado da Índia, para enfrentar a crise do plástico de maneira diferente são alguns dos produtos – ingredientes e acessórios – obtidos junto de produtores agricultores e artesãos de vários países pela The Body Shop, que se orgulha de praticar comércio justo comunitário.

Se há uma história de ativismo ambiental e social desde que surgiu no mundo da cosmética é a da The Body Shop. Fundada em Inglaterra, em 1976, por Anita Roddick, a marca é também conhecida por ser pioneira na filosofia de que as empresas devem ser uma força positiva, impulsionando padrões éticos na área dos negócios, dando voz às minorias.

The Body Shop é, então, um nome familiar no circuito comercial na área da cosmética cruelty free, que se assume como uma marca de causas com o ativismo no seu ADN, que tem como um dos principais pilares o programa “Comércio Justo com Comunidades”.

A marca britânica, que foi adquirida recentemente pelo grupo de cosmética multimarca brasileiro Natura &Co, assumiu o compromisso de tornar-se totalmente vegan este ano – já é cruelty-free -, apesar de cerca de 80% dos seus artigos já não terem qualquer ingrediente de origem animal.

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