A Comissão Europeia vai prolongar as ajudas de Estado à banca portuguesa até dia 30 de junho, de acordo com a agência “Lusa”. A decisão de Bruxelas foi tomada esta sexta-feira e diz respeito ao regime de garantias do Estado a contratos de financiamento e à emissão de dívida não subordinada de curto e médio prazo das instituições de crédito solventes com sede em Portugal.
A garantia ao financiamento é atribuído através do Banco Europeu de Investimento (BEI) e foi aprovado pela primeira vez em 2008. Esta garantia funciona em regime de exceção como parte do pacote de emergência para a estabilização dos mercados financeiros. Pensava-se que o pacote de ajudas de Estado à banca nacional estava fechado, depois de o BCP e o Novo Banco terem pago as dívidas que tinham há menos de um mês.
O BPI foi o primeiro a acertar contas, tendo devolvido a última parcela do empréstimo que totalizou 1,500 milhões de euros ainda em 2014. O BCP tinha pago três mil milhões de euros ao Estado no fim de janeiro e o Novo Banco reembolsou na semana passada o Estado em 1,500 milhões de euros que tinham sido emprestados ao BES por investidores privados, com garantias do Estado.
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