Um ano depois de conquistar a maioria absoluta, no dia 30 de Janeiro de 2022, António Costa perdeu apoio popular e, ao contrário do que seria previsível, enfrenta um cenário de instabilidade criado por sucessivas demissões e polémicas no Governo.
O debate sobre a possibilidade de eleições antecipadas é o maior sinal de que a maioria absoluta, que resultou de uma crise política motivada pela ruptura na geringonça, não está a ser sinónimo de estabilidade, mas não é menos verdade que todos os indicadores apontam para a inexistência de uma alternativa sólida.
Com o Governo a tentar ultrapassar a crise política, apesar de não conseguir travar um clima de instabilidade, Marcelo Rebelo de Sousa veio, esta semana, garantir mais uma vez que está afastado o cenário de dissolução do Parlamento. “Neste momento”, disse o Presidente da República, na terça-feira, “é insensato pensar na dissolução do Parlamento.”
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