As quatro confederações patronais admitem o que salário mínimo nacional poderá aumentar para 540 euros, na condição de lhes ser garantida uma diminuição de 1% na Taxa Social Única (TSU) a cargo dos empregadores para os trabalhadores que receberem o salário mínimo.
Os empregadores enviaram ao Governo uma proposta em que consideram que os critérios de atualização de atualização do salário mínimo possibilitam um aumento de 530 para 538 euros, e também, para os 540 euros em janeiro do próximo ano, caso se implementem medidas que atenuem os efeitos do aumento na competitividade das empresas.
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