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Conheça as novas regras europeias para os eletrodomésticos

No que respeita a reparação, o objetivo da Comissão Europeia é contribuir ativamente para a economia circular, melhorando a vida útil, a manutenção, a reutilização, a atualização, a reciclagem e o manuseio de resíduos dos aparelhos.
12 Agosto 2021, 16h35

Os eletrodomésticos avariam cada vez mais e duram cada vez menos. Acresce que a reparação também não é fácil de contratar pelo consumidor. Assim, a solução passa frequentemente por adquirir um novo equipamento, o que significa gastar dinheiro e sobrecarregar o meio ambiente, pois a maioria desses equipamentos não são inteiramente recicláveis.

Neste sentido, a Comissão Europeia aprovou um pacote de medidas que farão com que este ano todos os eletrodomésticos colocados no mercado sejam mais duráveis, amigos do ambiente e fáceis de reparar. O objetivo principal é continuar a reduzir a pegada de carbono da Europa e diminuir os gastos dos europeus com eletricidade.

Este conjunto de normas tem como objetivo implementar o princípio Primeiro a Eficiência Energética, cumprindo as políticas energéticas europeias, por exemplo, através das etiquetas de eficiência energética. No que respeita a reparação, o objetivo da Comissão Europeia é contribuir ativamente para a economia circular, melhorando a vida útil, a manutenção, a reutilização, a atualização, a reciclagem e o manuseio de resíduos dos aparelhos. Portanto, os fabricantes de eletrodomésticos deverão cumprir regras de responsabilidade ambiental e social.

As novas regras aplicam-se a vários eletrodomésticos cuja substituição é sempre bastante pesada para o orçamento familiar: frigoríficos; máquinas de lavar louça e roupa e televisões e monitores.

Espera-se que os eletrodomésticos sejam fáceis de reparar através da disponibilização de peças para substituição, logo, por parte dos fabricantes, é importante que garantam essa disponibilização durante prazos mínimos de sete a dez anos após a compra. Estes componentes devem ser entregues no máximo de quinze dias úteis e terão de ser montados sem ser preciso recorrer a ferramentas especiais e sem o risco de danificar o equipamento durante a reparação (os fabricantes devem facultar manuais de reparação destinados a profissionais e consumidores).

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