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Consumo de cimento em Portugal cresceu 5,3% até ao final de novembro passado

Ao nível do licenciamento residencial, nos primeiros 11 meses de 2021 assistiu-se a um crescimento de 9,5% do número de obras de construção nova ou de reabilitação licenciadas pelas câmaras municipais, em termos homólogos.
26 Janeiro 2022, 13h32

Até ao final do mês de novembro de 2021, o consumo de cimento no mercado nacional totalizou 3.507 milhares de toneladas, o que traduz um aumento de 5,3%, em termos homólogos, destaca a síntese estatística da habitação que Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN) elabora todos os meses.

“Ao nível do licenciamento residencial, nos primeiros 11 meses de 2021 assistiu-se a um crescimento de 9,5% do número de obras de construção nova ou de reabilitação licenciadas pelas câmaras municipais, em termos homólogos. Relativamente ao número de fogos
licenciados em construções novas neste período, regista-se um aumento homólogo de 11,8% para 25.621″, assinala o referido documento divulgado esta quarta-feira.

De acordo com os responsáveis da AICCOPN, “o novo crédito para aquisição de habitação concedido pelas instituições financeiras até
final de novembro, totalizou 13.773 milhões de euros, o que corresponde a um acréscimo de 35,2%, face aos 10.186 milhões de euros apurados há um ano”.

“Quanto ao ‘stock’ de crédito à habitação detido pelas instituições financeiras, observa-se, no mês de novembro, um aumento homólogo de 1,9%, para 96.581 milhões de euros. Em novembro, o valor mediano da avaliação da habitação para efeitos de crédito bancário
assinala uma valorização de 11,2% em termos homólogos, em face de acréscimos de 11,9% nos apartamentos e de 8,1% nas moradias”, adianta a AICCOPN.

A associação presidida por Reis Campos destaca que, na Área Metropolitana de Lisboa, “o número de fogos licenciados em construções novas nos doze meses terminados em novembro de 2021, foi de 5.972, valor que traduz um aumento de 15,2% face aos 5.185 alojamentos licenciados nos doze meses anteriores”.

“Destes, 9% são de tipologia T0 ou T1, 24% são de tipologia T2”, conclui a AICCOPN.

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