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Contratos de reabilitação urbana atingem 576 milhões de euros de investimento

Após a reabilitação prevista com o programa IFFRU 2020, 83 destes edifícios terão uso habitacional, sendo os restantes 107 destinados a atividades económicas e 10 a equipamentos de utilização coletiva e na área social.
29 Janeiro 2020, 19h13

O programa IFRRU – Instrumento Financeiro para a Reabilitação e Revitalização Urbanas 2020 atingiu o limiar dos 200 contratos de investimento em reabilitação urbana, divulgou há minutos uma nota do Ministério das Infraestruturas e da Habitação (MIH).

“O IFRRU 2020 chegou aos 200 contratos assinados, com um investimento de 576 milhões de euros de investimento para a reabilitação integral de edifícios e melhoria do seu desempenho energético”, destaca o referido comunicado.

De acordo com este documento, “após a reabilitação, 83 destes edifícios terão uso habitacional, sendo os restantes 107 destinados a atividades económicas e 10 a equipamentos de utilização coletiva e na área social”.

“Na sua maioria (149), os projetos são promovidos por empresas e os restantes por particulares, IPSS [Instituições Particulares de Solidariedade Social] e Câmaras Municipais”, adianta a nota do ministério liderado por Pedro Nuno Santos, acrescentando que “os projetos em execução localizam-se nas Áreas de Reabilitação Urbana, delineadas pelos respetivos municípios, garantindo-se, assim, o seu alinhamento com a política urbana local, sendo já 65 os Municípios das várias regiões do país com financiamentos IFRRU 2020”.

A mesma nota salienta que o IFRRU 2020 é um instrumento financeiro do Ministério das Infraestruturas e da Habitação, no âmbito do Portugal 2020, posicionando-se como “o maior programa de incentivo à reabilitação urbana lançado em Portugal” e tendo “uma capacidade de financiamento de 1.400 milhões de euros, proporcionando as melhores condições para todos os que pretendam investir na reabilitação do edificado urbano”.

“Ao apoiar o investimento na reabilitação urbana gera-se mais habitação, mais emprego e mais eficiência energética, promovendo-se assim um crescimento inteligente, inclusivo e sustentável”, conclui  o comunicado do Ministério das Infraestruturas e da Habitação.

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