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Conversar com robots pode-se tornar rotineiro (pelo menos no Brasil)

No ano passado, a palavra ‘chatbot’ entrou no léxico mundial, quando Mark Zuckerberg revelou o interesse em utilizar a novidade no Facebook. Agora, as startups também querem entrar na corrida e acreditam que o próximo ano trará um ‘boom’ para o mercado de robots capazes de comunicar.
19 Julho 2017, 20h30

O avanço tecnológico, incluindo no segmento da inteligência artificial, é uma das grandes apostas atuais das empresas globais. Apesar de já ser tendência entre as gigantes tecnológicas, startups também estão a alinhar na novidade. No Brasil, algumas pequenas empresas entre as que mais avançam no desenvolvimento de robots que consigam simular a linguagem humana, ou melhor, chatbots, segundo noticia a Exame Brasil.

A tecnologia em que se baseiam os chatbots já existe há alguns anos e consiste num software que cruza as mensagens dos utilizadores com uma série de dados presentes num programa. Em 2015, começaram a aparecer em países como os EUA, mas “o mercado ainda não entendia o valor que havia nessa tendência”, explicou o diretor de operações da startup Nama, Lúcio de Oliveria, à Exame Brasil.

No ano passado, a tecnologia ganhou mais expressividade quando Mark Zuckerberg revelou o interesse em utilizar a novidade no Facebook. Várias empresas já utilizam chatbots, como a Amazon, mas as startups Nama, Hekima e a subsidiária brasileira da empresa espanhola Louyt estão entre as que querem entrar na corrida, como explicaram à Exame Brasil.

“A gente está em um momento de romper o mercado: os negócios ainda não sabem muito como lidar com a novidade ou ver sua eficiência. Uma vez que empresas pioneiras se destaquem ao usar a tecnologia, o boom do mercado virá. Acredito que isso ocorra no ano que vem”, afirma Alessandro Ribas, CEO da empresa de marketing digital Louyt.

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