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Corteva Agriscience investe seis milhões de euros no primeiro centro de tecnologia aplicada às sementes na Europa

Com o CSAT, “mais produtores agrícolas vão poder beneficiar das mais recentes inovações no tratamento de sementes que garantem uma maior precisão de aplicação na dosagem, um melhor desempenho no cultivo e uma maior produtividade, assim como uma melhoria da sustentabilidade em consonância com o compromisso sustentável da Corteva Agriscience”.
19 Abril 2022, 14h03

A Corteva Agriscience abriu o primeiro centro de tecnologia aplicada às sementes na Europa, localizado em França, e que representou um investimento de cerca de seis milhões de euros.

O novo centro da Corteva Agrisciece “tem como objetivo oferecer as melhores inovações em tecnologia aplicada a sementes aos produtores agrícolas europeus”, de acordo com um comunicado da empresa.

“A Corteva Agriscience abriu um novo Centro de Tecnologias Aplicadas às Sementes em França, com o objetivo de ajudar os produtores agrícolas europeus  a obter melhores resultados nas suas culturas e conseguirem obter colheitas mais rentáveis. O novo centro situado em Aussonne é o primeiro da Corteva localizado na Europa e o terceiro a nível mundial”, revela o referido comunicado.

Segundo o mesmo documento, “o CSAT (Center for Seed Applied Technologies) irá centrar-se no desenvolvimento do serviço, com um forte investimento científico que fará parte das novas soluções de tratamento de sementes para ajudar os produtores agrícolas a superar os desafios de um sector agrícola cada vez mais desafiante e em constante evolução”.

“Os tratamentos de sementes podem proteger as plantas jovens contra pragas e doenças e ajudar as mudas mais sensíveis a ter um início vigoroso, melhorando a produtividade geral das culturas”, assinalam os responsáveis da Corteva Agriscience, acrescentando que “o CSAT irá funcionar como laboratório, centro de testes e local de tratamento de sementes, com processos rigorosos aplicados na pesquisa e desenvolvimento de testes concretos às tecnologias aplicadas às sementes”.

Ainda segundo os responsáveis da Corteva Agriscience, “este processo irá permitir que os tratamentos de sementes protejam e consigam resolver os desafios da exploração agrícola, proporcionando uma nova cadeia de valor para os produtores”.

“Como resultado, mais produtores agrícolas vão poder beneficiar das mais recentes inovações no tratamento de sementes que garantem uma maior precisão de aplicação na dosagem, um melhor desempenho no cultivo e uma maior produtividade, assim como uma melhoria da sustentabilidade em consonância com o compromisso sustentável da Corteva Agriscience”, adianta o mesmo comunicado.

O CSAT também irá trabalhar com colaboradores comerciais para a prestação de serviços e testes para ajudar a melhorar a qualidade dos tratamentos de sementes.

A este propósito, Igor Teslenko, presidente da Corteva Agriscience Europa, refere que “a abertura do primeiro CSAT na Europa é uma boa notícia para a inovação e irá ajudar a proporcionar as ferramentas que os produtores agrícolas precisam para uma produção alimentar mais sustentável”.

“Uma vez que as tecnologias aplicadas às sementes envolvem o tratamento das sementes em vez da aplicação de soluções de proteção da cultura no campo, estas permitem ajudar a reduzir a pegada ecológica da agricultura. Acreditamos numa abordagem colaborativa e é por isso que também estamos a capacitar os nossos colaboradores ao conceder-lhes acesso aos nossos serviços de testagem. Desta forma, os produtores agrícolas conseguem receber ajuda personalizada para obter os melhores produtos possíveis”, salienta o presidente da Corteva Agriscience.

O investimento de seis milhões de euros neste projeto faz parte da estratégia da Corteva Agriscience para “reforçar a oferta de sementes na Europa”, assegura Igor Testlenko, adiantando que “a Corteva é uma empresa centrada nas pessoas que produzem e nas que consomem, e este centro ajudará os produtores agrícolas a aumentar a sua produtividade enquanto satisfazem as exigências dos consumidores na procura de  uma agricultura mais sustentável”.

Recorde-se que a Corteva Agriscience é uma sociedade global com capital aberto que opera exclusivamente no sector agrícola e que “oferece o portefólio mais completo da indústria aos produtores agrícolas de todo o mundo – incluindo uma mistura equilibrada e diversificada de sementes, produtos para a proteção das culturas e soluções digitais centradas em maximizar a produtividade para aumentar a produção e os lucros”.

“Com algumas das marcas mais reconhecidas na agricultura e um canal de tecnologia e produtos líder da indústria bem posicionado para impulsionar o crescimento, a empresa está comprometida em colaborar com os acionistas ao longo do sistema alimentar à medida que cumpre a sua promessa de melhorar as vidas daqueles que produzem e daqueles que consomem, com a garantia de um progresso para as gerações futuras. A Corteva Agriscience tornou-se uma sociedade anónima independente no dia 1 de junho de 2019, sendo que anteriormente era a divisão de agricultura da DowDuPont”, esclarece o refeirdo comunicado.

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