Primeiro-ministro mantém a confiança de que o Parlamento Europeu não irá contrariar aquilo que a Comissão decidiu.
O primeiro ministro português, António Costa, voltou a revelar-se confiante de que a União Europeia não irá aplicar a suspensão dos fundos estruturais em função do défice excessivo de 2015.
“Se havia boas razões para a Comissão Europeia não aplicar a sanção na sua dimensão multa, por maioria de razão há excelentes razões para não ser aplicada a suspensão em matéria de fundos comunitários”, defendeu, citado pela agência Reuters.
“Esse assunto está a ser tratado no Parlamento Europeu. Acho que está bem encaminhado. Os relatos que tenho tido quer dos deputados portugueses (no Parlamento Europeu), quer hoje do Presidente do Parlamento Europeu é que é um assunto que está a ser devidamente encaminhado”, acrescentou, antes da cimeira europeia em Bratislava.
“Não antevejo que o Parlamento Europeu retire uma conclusão diferente da que a Comissão tirou relativamente àquilo que foi o esforço enorme que o país fez e continua a fazer para ter umas Finanças Públicas mais sólidas”, considerou.
