“Ao fim de sete meses, o pais tem finalmente um OE para este ano”, disse hoje o primeiro-ministro após o Parlamento ter aprovado o Orçamento do Estado para 2022 na sua votação final global, com o documento a entrar em vigor em junho.
“Este é um OE que apoia fortemente a recuperação económica, para empresas poderem investir, há um grande reforço do investimento público, virámos a página desta crise, portanto, agora é arregaçar as mangas, é isso que o país precisa e os portugueses merecem”, afirmou António Costa em declarações aos jornalistas nos Passos Perdidos no Parlamento.
“Este é um OE que vai permitir aos jovens, à classe média, e às famílias com menores rendimentos pagarem menos de IRS; aos pensionistas receberem a partir de julho um aumento extraordinário das suas pensões com retroativos até janeiro; permitir o reforço dos equipamentos sociais; reforço do SNS; o início do programa das creches gratuitas a partir do início do próximo ano letivo; melhorando a ação social escolar para todos os jovens que querem frequentar mestrados”, resumiu, em declarações transmitidas pela “SIC Notícias”.
O Parlamento aprovou hoje o Orçamento do Estado para 2022 com votos a favor apenas da maioria absoluta do PS. PCP e Bloco de Esquerda, os antigos camaradas da ‘geringonça’ votaram contra ao lado da direita: Chega, Iniciativa Liberal e PSD (exceto três deputados). Já o Livre, PAN e os três deputados do PSD Madeira abstiveram-se.
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