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Costa pede “sólida vitória” que permita “gerar consensos”

“Todos estão a ficar conscientes da importância destas eleições e de garantir uma sólida vitória que dê estabilidade ao país, que permita ao país gerar os consensos e a unidade nacional que é fundamental para virarmos a página desta pandemia. É isso que as pessoas pedem”, afirmou António Costa.
  • O secretário-geral do Partido Socialista (PS), António Costa à entrada para um comício em Santarém numa ação de campanha eleitoral para as Eleições Legislativas 2022. 20 de janeiro de 2022. Mais de 10 milhões de eleitores residentes em Portugal e no estrangeiro constam dos cadernos eleitorais para a escolha dos 230 deputados à Assembleia da República. MIGUEL A. LOPES/LUSA
26 Janeiro 2022, 20h16

O secretário-geral do PS defendeu hoje a necessidade de “garantir uma sólida vitória” que permita “gerar consensos”, apelando a “um esforço grande de unidade nacional” que “assegure estabilidade” e permita “virar a página” da pandemia.

“Todos estão a ficar conscientes da importância destas eleições e de garantir uma sólida vitória que dê estabilidade ao país, que permita ao país gerar os consensos e a unidade nacional que é fundamental para virarmos a página desta pandemia. É isso que as pessoas pedem”, afirmou António Costa.

O secretário-geral falava aos jornalistas durante a tradicional descida da rua Santa Catarina, no Porto, onde foi acompanhado pelo cabeça de lista por este círculo eleitoral, Alexandre Quintanilha, pelo número dois por aquele círculo eleitoral e ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, pelo ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, e pelo presidente da Federação do Porto do PS, Manuel Pizarro.

António Costa apelou a que os “portugueses reflitam bem e decidam melhor no próximo dia 30”, sustentando que este é o momento “de os portugueses falarem”.

O também primeiro-ministro reiterou a necessidade de “garantir um esforço grande de unidade nacional”, que “assegure estabilidade” e permita “virar a página definitivamente desta pandemia”.

“Dia 30 os portugueses põem as cartas na mesa, dizendo quem ganha, quem perde, como ganha e quem tem mandatos de forma a podermos trabalhar com todos para construir uma solução sólida para a próxima legislatura”, disse.

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