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Covid-19: Doença causou pelo menos 3.100.659 mortos no mundo

Os Estados Unidos lideram no mundo com 571.921 vítimas mortais, seguindo-se o Brasil, o México e a Índia. Na Europa, o Reino Unido é o país com mais óbitos: 127.417, enquanto a Hungria regista o maior número de mortes em relação à população.
25 Abril 2021, 13h39

O novo coronavírus provocou, pelo menos, 3.100.659 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia na China, 13.540 das quais no sábado,​ segundo um balanço divulgado hoje pela AFP.

Segundo dados recolhidos pela agência francesa a partir de dados oficiais, no sábado foram registados oficialmente 13.540 óbitos e 823.179 novos casos da doença em todo o mundo.

Até às 10:00 TMG de hoje foram diagnosticadas oficialmente 146.337.640 casos de infeção no mundo.

Os países que registaram mais mortes nos seus mais recentes balanços foram o Brasil, com 3.076 mortos, a Índia, com 2.767, e os Estados Unidos, com 801.

O maior número de casos e de mortes em termos globais ocorreram até agora nos EUA, com 571.921 mortos e 32.045.235 casos registados, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.

Depois dos EUA, os países mais atingidos são o Brasil, com 389.492 mortos e 14.308.215 casos de infeção diagnosticados, o México, com 214.853 mortos (2.326.738 casos), a Índia, com 192.311 mortos (16.960.172 casos), e o Reino Unido, com 127.417 mortos (4.403.170 casos).

Entre os países mais atingidos, a Hungria tem o maior número de mortes em relação à sua população, com 273 mortes por 100.000 habitantes, seguida da República Checa (270), Bósnia e Herzegovina (250), Montenegro (233) e Bulgária (228)

A Europa totalizava às 10h00 GMT de hoje 1.048.699 mortes e 49.375.162 casos confirmados, a América Latina e Caraíbas 893.425 mortes (28.053.624 casos), os Estados Unidos e Canadá 595.837 mortes (33.215.081 casos), a Ásia 315.531 mortes (23.598.028 casos), o Médio Oriente 126.290 mortes (7.554.019 casos), a África 119.837 mortes (4.499.110 casos) e a Oceânia 1.040 mortes (42.625 casos).

Desde o início da pandemia, o número de testes de diagnóstico realizados aumentou significativamente e as técnicas de despistagem e rastreio melhoraram, levando a um aumento das infeções registadas e comunicadas.

O número de casos diagnosticados, refere a AFP, reflete apenas uma fração do real número total de infeções, com uma proporção significativa de casos menos graves ou assintomáticos a não serem recenseados.

Este balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da agência de notícias francesa junto das autoridades nacionais competentes e de informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades ou a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente aos dados publicados no dia anterior, segundo referiu a AFP.

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