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Criptomoeda: Bitcoin, a moeda que quer imitar o ouro

Após a ascensão fulgurante seguida de uma espiral de queda em 2017, o valor da bitcoin voltou a disparar este ano mais de 150%. O apetite pelo risco, a entrada de investidores institucionais, a escassez de oferta e a perceção de que poderá tornar-se num ativo de reserva levou o preço para perto de máximos e do patamar 20 mil dólares por cada moeda.
28 Novembro 2020, 15h00

Na homepage do site especializado CoinMarketCap há um anúncio pop-up que convida os leitores a participarem num concurso que não deixa dúvidas sobre qual é o tema do momento no mundo das moedas virtuais. “Quando é que a bitcoin irá atingir os 20 mil dólares?”, pergunta o site, convidando os interessados a fazerem três previsões, num concurso que oferece prémios no total de 10 mil dólares. Em bitcoin, pois claro.

“Vamos ver como é que o preço reage junto da barreira dos 20 mil dólares: se inicia uma correção ou se ganha um novo momentum”, disse Henrique Tomé, analista da corretora XTB.

Esta quarta-feira, a cotação da bitcoin fez a aproximação a esse patamar, tocando nos 19.374,84 dólares por moeda, ficando muito próximo do máximo histórico de 19.783,21 dólares atingido a 18 de dezembro de 2017, o pico da ‘febre’ especulativa da moeda digital. Essa abordagem a marcas tão importantes poderá ter criado uma barreira psicológica e o preço acabou por recuar para 16.328 dólares.

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