Apesar do impacto da inflação e da guerra nas contas das empresas portuguesas, o número de trabalhadores abrangidos por despedimentos coletivos diminuiu, nos primeiros quatro meses do ano.
Isto tanto em comparação com o mesmo período de 2021, como face aos primeiros quatro meses de 2019. Esta evolução pode ser explicada, pelo menos, em parte, indicam os economistas ouvidos pelo Jornal Económico, pela escassez de mão-de-obra, já que, uma vez que têm tido dificuldades em preencher as ofertas, os empregadores antecipam que substituir, mais tarde, os trabalhadores que dispensem agora seria uma tarefa complicada.
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