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Crise ameaça comércio, mas turistas podem ajudar

O comércio regressou aos níveis pré-pandemia, mas há agora novas pressões: a escalada dos preços e a energia. O futuro é incerto e os sinais atuais não geram otimismo, avisam economistas. Turistas podem, ainda assim, mitigar riscos, desde que “as coisas corram bem”.
13 Agosto 2022, 07h00

Foi um dos sectores mais afetados pelas restrições que ficaram associadas à crise pandémica, mas também um dos que mais beneficiou do levantamento dessas medidas. O comércio e a restauração têm vivido, assim, nos últimos meses, tempos de recuperação, à medida que a vida tem voltado ao “normal” e que as compras adiadas têm passado a concretizadas, mas o futuro não é o mais risonho.

A escalada dos preços e a crise energética já pressionam e preocupam o sector, e os economistas antecipam que os próximos meses poderão ser sinónimo de um agravamento da situação, especialmente se a Rússia cortar a torneira do gás que alimenta a Europa. Já os turistas poderão compensar, pelo menos, em parte a perda de receita proveniente dos consumidores nacionais causada pela inflação, mas é preciso “que as coisas corram bem” e que até o clima colabore.

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