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Cursos com desemprego zero são 68. Medicina e Enfermagem dominam. Consulte aqui a lista

Segundo o Infocursos 2020, várias universidades públicas e privadas oferecem licenciaturas ou mestrados integrados com empregabilidade total. O portal, gerido pela Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência, pretende ajudar os candidatos ao ensino superior nas suas escolhas.
18 Julho 2020, 00h02

Desemprego zero? Sim. Existem no ensino superior português 68 cursos com desemprego zero. Pode consultar aqui, as licenciaturas e mestrados ministrados nas universidades e politécnicos públicos e nas universidades privadas.

Nos cursos que garantem emprego a 100% domina a área da Saúde, com destaque para a licenciatura em Enfermagem e os mestrados integrados em Medicina, mas há também vários cursos de Engenharia, sobretudo nas áreas da Informática e dos Computadores.

Fora disso, brilham, por exemplo, o curso de Música, na Universidade de Aveiro, e Arquitetura, na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa. Psicologia, na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica figura igualmente no Top 20.

A Universidade Católica tem oito cursos com empregabilidade total e a Universidade Lusófona pontifica com dois.

Os dados constam do portal do Infocursos, que disponibiliza dados e estatísticas sobre cursos superiores, de forma a apoiar os estudantes nas escolhas de curso no ensino superior. O portal é gerido pela Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência, com o apoio da Direção-Geral do Ensino Superior, e a edição 2020 foi disponibilizada ao primeiro minuto deste sábado, 18 de julho.

O número de recém-diplomados inscritos nos centros de emprego do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) tem vindo a cair, nos últimos cinco anos. Segundo o Infocursos 2020, há 3,3% de diplomados por universidades e politécnicos públicos desempregados. Em 2016, a taxa foi 8,1%, em 2017, caiu para 7,2% e em 2019 para 3,4%.

A taxa é ligeiramente superior no setor privado: 3,9%.

Para o cálculo foram considerados os diplomados entre os anos letivos de 2014/15 e 2017/18 que se encontravam desempregados em junho 2019 ou em dezembro de 2019, tomando como base a percentagem média de desemprego registado nestes dois meses de referência.

 

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