Das fraldas à universidade. Conheça os países onde as famílias gastam mais com os filhos

Desde o momento que nascem até à idade adulta, os gastos com os filhos ocupam uma fatia considerável do rendimento familiar. Em média, 13% do orçamento das famílias vai para as crianças.

Quem tem filhos sabe que representam inevitavelmente custos acrescidos ao orçamento familiar, desde o momento que nascem até à idade adulta.

Logo à nascença são as fraldas e o leite, o berço e carrinho, as roupas, os biberons e os brinquedos. À medida que a criança cresce vêm as mensalidades do infantário, as atividades extracurriculares, as festas de aniversário, as explicações, as visitas de estudo, os campos de férias. Além disso, algumas das contas a nível doméstico disparam: eletricidade, água, gás e as compras de supermercado.

De acordo com o último relatório da OCDE, “Society at a Glance” as famílias gastam em média 13% do orçamento familiar com os filhos. No entanto, se há países, como a Coreia do Sul, em que as famílias não se têm de preocupar com os gastos com os filhos, pois os benefícios estatais cobrem quase todos os custos, há outros como o Reino Unido em que grande parte do orçamento familiar vai para os cuidados com as crianças. Portugal aparece juntamente com a Áustria, a Grécia e a Hungria entre os países em que os casais gastam menos com os filhos (5%).

 

Recomendadas

Migrações: Mais 19 migrantes mortos em naufrágio frente à costa tunisina

Segundo o porta-voz do Fórum Tunisino para os Direitos Económicos e Sociais (FTDES), Romdhane Ben Amor, trata-se do terceiro naufrágio mortal em 72 horas, com pelo menos 24 mortos e 62 pessoas desaparecidas, enquanto outras 40 sobreviveram.

EUA não têm sinais de envio de armas nucleares russas para a Bielorrússia

“Não temos indicação de que (…) alguma arma nuclear tenha sido transferida”, disse John Kirby, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, quando questionado sobre o anúncio do Presidente russo, Vladimir Putin, segundo o qual a Rússia iria colocar armas nucleares táticas na Bielorrússia.

NATO classifica “retórica nuclear” da Rússia como “perigosa e irresponsável”

“A NATO está vigilante e estamos a acompanhar de perto a situação”, disse a porta-voz da NATO, Oana Lungescu, acrescentando que a organização “não viu quaisquer mudanças na postura nuclear da Rússia” que levassem ao ajustamento da sua estratégia.
Comentários