Dois anos depois do último encontro presencial do Fórum Económico Mundial, o mundo globalizado dos negócios, da economia e da política voltou a Davos, nos Alpes suíços – ainda que de forma híbrida, presencial e online -, mas sem representantes russos, que há dois anos foram a comitiva mais numerosa.
Tudo, por causa da guerra provocada pela invasão russa da Ucrânia, que acabou por ser o tema dominante da generalidade das intervenções, diretamente ou como pano de fundo, marcando as conversas, como a pandemia de Covid-19, que empurrou o encontro anual para o mundo virtual, o fez nos últimos dois anos. Aliás, o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, como presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, foram dois dos intervenientes.
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