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DGRM recomenda que navios portugueses saiam do Mar Negro e do Mar de Azov

A autoridade marítima nacional recomenda “fortemente” aos comandantes e operadores de navios portugueses que se encontrem nestas áreas, que se desloquem para fora destas, “com a máxima brevidade possível”.
  • Darren Whiteside/Reuters
28 Fevereiro 2022, 14h43

A Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos avisa todos os proprietários registados, fretadores registados, gestores, representantes e comandantes de navios que arvoram a bandeira portuguesa que saiam do Mar Negro e do Mar de Azov, assim como do Estreito de Kerch, devido à escalada de conflito na Ucrânia.

“Devido ao ato hostil contra a Ucrânia e aos recentes incidentes com os navios mercantes nas áreas de navegação próximas do conflito, nomeadamente no Mar Negro e no Mar de Azov, a DGRM recomenda fortemente aos comandantes e operadores de navios portugueses que se encontrem nestas áreas, que se desloquem para fora destas, com a máxima brevidade possível, face às imprevisíveis consequências que possam advir da sua permanência nessas áreas”, alerta um comunicado da DGRM.

O mesmo documento acrescenta que, “na eventualidade dos comandantes e operadores de navios portugueses, considerarem indispensável proceder ou permanecer naquelas áreas de navegação, deverão implementar no navio, durante a operação nessas áreas, as medidas de maior nível de proteção previstas nos respetivos planos de proteção (…)”.

 

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