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DHL Portugal cresce 23% em 2017

A evolução verificada em 2017 é explicada com o aumento das exportações e importações, assim como das vendas e compras pela internet. E-commerce já representa 30% dos volumes transportados.
27 Dezembro 2017, 07h30

A DHL Express Portugal vai encerrar este ano de 2017 com um crescimento de 23%, um ritmo de expansão que supera os objetivos definidos pela empresa.

A evolução verificada em 2017 é explicada com o aumento das exportações e importações, assim como das vendas e compras pela internet.

“São fatores com grande impacto na nossa atividade e que obviamente se refletem nos nossos resultados”, diz ao Jornal Económico Américo Fernandes, diretor-geral da DHL em Portugal.

“Destaco em especial o dinamismo das empresas exportadoras portuguesas, em especial do Norte do país, que estão a explorar novos mercados ou novos nichos de mercado e que estão a ter muito sucesso”, acrescenta.

O ano que agora termina foi também de investimentos para a  empresa de transporte e logística, no desenvolvimento interno, em infraestruturas, em novas tecnologias e na rede mundial.

“Temos consciência de que estamos num setor que está em constante mudança e isso exige investimentos permanentes na melhoria dos serviços, para corresponder às expectativas e antecipar as necessidades, cada vez mais exigentes, dos clientes”, aponta Américo Fernandes, sublinhando que “as empresas que não conseguem antecipar as necessidades e apresentar soluções inovadoras ficam para trás”.

Este ano, a DHL Express Portugal investiu 2,7 milhões de euros na renovação da frota automóvel operacional, com a aquisição de 100 novas viaturas.

Paralelamente, investiu 300 mil euros na aquisição de novos equipamentos de Raios X, para os gateways dos aeroportos de Lisboa e Porto. “Em Lisboa substituímos o equipamento que tínhamos por outro mais avançado em termos tecnológicos e no Porto criámos uma segunda linha de processamento de forma a termos dois aparelhos de Raios X a funcionar em simultâneo”, refere Fernandes. O investimento feito no Porto representou um aumento na capacidade de processamento das encomendas de exportação na ordem dos 50%.

 

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