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Diana Silva arrisca nos vinhos de mesa da ‘Ilha’

Com apenas dois anos de história, os vinhos ‘Ilha’ estão a ganhar a confiança dos consumidores.
6 Setembro 2019, 11h45

“Disseram que eu era louca. Não houve uma alma que pensasse que eu ia ter sucesso”, confessa Diana Silva, a produtora de vinhos que está a tentar mudar a mentalidade da Madeira no setor vitivinícola, enfatizando a capacidade das castas locais para produzir vinho de mesa com a marca ‘Ilha’, e não apenas o vinho internacionalmente reconhecido, o licoroso vinho da Madeira. “Foi o vinho tinto que me fez ir para a Madeira produzir. O que eu fiz é diferente de tudo o que se faz”, admite Diana Silva, mas já confortada com dois anos de sucesso desta iniciativa intrépida.

“Sou da Madeira, nasci no Funchal, no Lido. Vim para o Continente, para a universidade, para Lisboa, para tirar a licenciatura em Comunicação e Turismo. No final, tínhamos de fazer um estágio de dois meses. A mim, calhou-me a área dos vinhos. Tive a opção de voltar a casa e tive de estagiar numa grande casa de vinhos da Madeira, como guia turística. Na prática, passei a fazer um pouco de tudo, porque era preciso mão-de-obra. E nesse trabalho, tive a sorte de provar vinhos generosos da Madeira, de provar os melhores vinhos da ilha, com cinco, dez anos, do início de 1900 ou mesmo de 1800 e tal. E nessa idade, ou se se valoriza muito essa experiência, como foi o meu caso, ou se detesta. Eu apaixonei-me pelos vinhos”, relembra.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor. Edição do Económico Madeira de 6 de setembro.

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