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Digi e Cellnex celebram acordo para instalação de rede 5G em Portugal

Esta é a primeira informação oficial a surgir depois de a Digi ter investido mais de 67 milhões de euros na compra de licenças 5G no leilão da Anacom.
25 Setembro 2022, 18h51

A Digi e a Cellnex Portugal celebraram “um acordo estratégico de longo prazo e de abrangência nacional que prevê a instalação de dois mil Pontos de Presença (PoPs) até ao final de 2023”, informa a Cellnex em comunicado.

Esta é a primeira informação oficial a surgir depois de a Digi ter investido mais de 67 milhões de euros na compra de licenças 5G no leilão da Anacom.

“Ainda que esta parceria se encontre numa fase inicial de desenvolvimento, a Cellnex já disponibilizou à Digi as primeiras centenas de infraestruturas para colocação dos seus equipamentos”, refere o comunicado.

“Em linha com os investimentos significativos que a Cellnex tem vindo a realizar nos 12 países onde opera destinados a permitir uma implementação rápida e económica das redes de 5G, a Cellnex Portugal está a investir de forma expressiva no sentido de permitir aos operadores incumbentes, como a novos entrantes, desenvolverem as suas ofertas, ajudando-os a disponibilizarem as melhores condições possíveis de cobertura e de qualidade de serviço em todo o território nacional”, informa ainda.

O CEO da Cellnex Portugal, Nuno Carvalhosa, destaca que esta parceria “é reveladora da natureza pró-competitiva do posicionamento grossista, neutro e independente da Cellnex, contribuindo para que Portugal beneficie de uma utilização mais eficiente e economicamente racional das suas infraestruturas de telecomunicações”.

Já o Vice-presidente do grupo Cellnex, Àlex Mestre, destacou que esta parceria “é uma oportunidade significativa de crescimento orgânico da Cellnex e um exemplo paradigmático do papel de suporte que a Cellnex presta ao seus clientes, sejam eles incumbentes ou novos entrantes, em prol do desenvolvimento dos mercados de telecomunicações nos países onde está presente, e contribuindo para o desenvolvimento económico e para a coesão territorial e social destes países”.

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