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Diretora-geral da AIP: “O digital permitiu-nos ter visitantes de todo o mundo”

A organização de feiras e conferências foi afetada pela pandemia, mas está a retomar. O Portugal Smart Cities Summit foi o primeiro evento híbrido da AIP, uma edição ‘especial’ com participação presencial ou digital, diz a diretora-geral.
26 Setembro 2020, 21h00

“Estamos numa atividade empresarial que é de pessoas para pessoas”, diz Maria João Rocha de Matos, diretora-geral da AIP – Feiras, Congressos e Eventos, antes de explicar o impacto imediato da pandemia de Covid-19 no negócio. “Em março, numa semana acabámos um congresso internacional que correu muito bem, na mesma semana um evento nacional foi cancelado na véspera e na seguinte já estávamos a trabalhar a partir de casa”.

A AIP teve de adiar 35 eventos, incluindo vários internacionais, para 2021 ou 2022, dependendo dos casos. “Concordámos com os clientes planos de pagamento que nos permitissem de alguma forma atenuar o impacto do adiamento dos eventos”.

“Além disso, também estamos todos em lay-off desde abril. Temos vindo a trabalhar alguns a 10% e, a partir de agosto, a 30%, e tivemos uma negociação com a banca, até prévia à legislação que saiu de apoio às empresas. Temos gerido a situação, mas é uma situação complicada e vai ser até ao final do ano”, admite a responsável.

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