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Dona da Louis Vuitton quer comprar a Tiffany

Avaliada em 11,9 mil milhões de dólares, a Tiffany representaria não apenas a maior aquisição de sempre do grupo francês LVMH, como aumentaria a exposição ao mercado norte-americano, que representa já a segunda maior região de vendas, depois da Ásia.
  • Tiffany
27 Outubro 2019, 15h51

O grupo francês LVMH, dono da Louis Vuitton, estará em negociações para comprar a Tiffany & Co, com o objetivo de entrar no mercado norte-americano de jóias, naquela que seria a maior aquisição de sempre do grupo, noticia o Financial Times, este domingo.

Avaliada em 11,9 mil milhões de dólares, a Tiffany representaria não apenas a maior aquisição de sempre do maior grupo no segmento de luxo – que detém ainda marcas como a Dior, Givenchy, Marc Jacobs e Céline, entre outras -, como aumentaria a exposição ao mercado norte-americano, que representa já a segunda maior região de vendas, depois da Ásia.

Segundo o jornal britânico, no entanto, não há ainda garantias de que o acordo seja fechado. O reforço na área da relojoaria e joalharia surge depois da LVMH ter comprado em 2011 a marca italiana Bulgari, por 5,2 mil milhões de dólares.

Fundada em 1837 por Charles Lewis Tiffany, a empresa de joalharia norte-americana é conhecida pela loja na Quinta Avenida em Manhattan, tendo-se tornado icónica após o romance “Breakfast at Tiffany’s”, de Truman Capote, que originou o filme com Audrey Hepburn.

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