Atualmente, garantir resultados mais assertivos e com baixo custo é um dos grandes desafios dos gestores, sobretudo num mercado que se inova a cada dia. Em 2020, a tecnologia promete proporcionar ainda maiores avanços, sendo que, cada vez mais, é essencial que as organizações, na gestão do seu negócio, utilizem sistemas de gestão modernos e capazes de acompanhar as constantes evoluções tecnológicas.

Conseguir implementar processos mais ágeis e eficientes torna-se fundamental para o sucesso de qualquer negócio, assim como deter uma ferramenta estratégica que ajude uma organização a permanecer à frente da sua concorrência. É, de facto, este o principal papel do ERP – Enterprise Resource Planning. Um software que integra todas as operações de negócio essenciais, sincronizando-as e desenvolvendo um planeamento sólido, otimizando todos os recursos disponíveis para conferir um melhor desempenho e maior agilidade à empresa, em todos os seus processos de negócio.

Imaginemos, por exemplo, uma empresa que detém um sistema específico para a contabilidade, outro para a folha de vencimentos e outro para as suas operações logísticas. Não seria mais eficaz e produtivo se, em vez de possuir um software isolado para cada um dos seus departamentos, implementasse um sistema unificado que englobasse a informação referente a todos? É precisamente isso que um sistema ERP oferece: a possibilidade de as organizações obterem uma visão global da informação referente a qualquer departamento da empresa.

O ERP, tal como todas as outras tecnologias, tem vindo a evoluir. Atualmente, são sistemas mais modernos, mais versáteis, multifacetados e permitem a colaboração e facilidade de utilização através da mobilidade de ferramentas de social media e até mesmo de plataformas mais tradicionais.

Por outro lado, tratam também muito mais facilmente o big data e analytics, dado os avanços nos sistemas de compressão, armazenamento e utilização da quantidade de memória disponível, ao mesmo tempo que a distribuição computacional permite um processamento em tempo real, bem como uma análise mais aprofundada de fontes de dados, quer internas, quer externas.

Facilitar o fluxo de informação entre todas as atividades da organização também permite ao gestor visualizar os resultados consolidados e individuais, adotar uma gestão unificada e uma mais rápida identificação de áreas críticas. Uniformizar processos utilizando um único sistema integrado economiza tempo, aumenta a produtividade, minimiza os custos e riscos, e elimina os controlos manuais e ineficazes, bem como a duplicação de tarefas.

Através da implementação de um ERP, o gestor consegue acompanhar o desempenho da empresa otimizando também os gastos com os sistemas de informação, assim como facilita os processos dentro de uma empresa mantendo o histórico das suas ocorrências. Tais dados possibilitam aos gestores identificar as ações a levar a cabo e planear os recursos necessários para a sua realização. Como tal, um sistema de gestão não representa um custo, mas sim, um investimento.

No entanto, a sua implementação é um processo complexo por ter de integrar toda a informação da organização, mas que não tem necessariamente de ser difícil.

O importante, para garantir uma implementação bem-sucedida, passa pela disponibilização da informação relevante de negócio para que o software seja capaz de ler e produzir informação adicional àquela que já existe na organização. Para tal, esta deve ter sempre presente os objetivos que pretende atingir quando parte para a implementação, sendo que cada sistema é personalizado de acordo com as suas necessidades.

Através do ERP, as organizações passam a estar capacitadas para implementar soluções diferenciadas não só para o seu negócio como para o mercado onde operam, destacando-se da restante concorrência. Por essa razão, os sistemas de gestão modernos e capazes de acompanhar as mais recentes evoluções tecnológicas têm vindo a assumir uma relevância cada vez maior na gestão de qualquer negócio.