Curiosidade, interesse ou preocupação são alguns dos sentimentos despertados pela nova geração de analistas nos fundos de investimento. A razão para as sensações contraditórias prende-se com o facto de falarmos de robots, uma espécie de analistas financeiros 2.0 cujo trabalho consiste na automatização de processos. A verdade é que esta realidade já captou a atenção do Deutsche Bank.
Num relatório, a que o jornal Expansíon teve acesso, os analistas do Deutsche Bank alertam que os analistas robots são um desafio para a indústria da gestão de ativos. Apesar de reduzir custos e começar a competir com os métodos tradicionais, esta nova opção digital poderá ser “demasiado simplista” nalguns casos, pelo que não poderá tornar-se exclusiva.
O Deutsche Bank refere ainda que é entre os millenials que existe maior aceitação em relação aos uso de robots nos mercados financeiros. Já entre a faixa etária dos 40 aos 50 anos, a ideia também é bem recebido, mas entre a população com rendimentos e formação mais elevados. A redução de custos será a principal razão para a ideia de robots estar a ganhar espaço, de acordo com o mesmo relatório.
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