Recentemente oficializada, a transferência de Ederson para o Manchester City beneficiará não apenas os cofres do Benfica e do Rio Ave, mas também os do Estado, segundo adianta o Record.
Em causa estão dívidas ao Fisco e à Segurança Social do Grupo Desportivo Ribeirão (onde Ederson jogou na temporada 2011/2012), que tem direito a receber 0,5% dos 40 milhões de euros da transferência do jogador encarnado ao abrigo do mecanismo de solidariedade da FIFA.
O emblema faliu em 2015 (deu origem ao Ribeirão 1968 Futebol Clube), acumulando dívidas de mais de um milhão de euros, conforme afirma ao Record Paulo Figueiredo, presidente do Ribeirão 1968 FC, que acrescenta que o maior credor é o Estado, bem como “ex-jogadores, eletricidade, o antigo presidente e até Jorge Mendes, pois nunca recebeu a comissão pela transferência do André Moreira”. Assim, todas as receitas do clube serão entregues à administradora de insolvência, que as distribuirá pelos credores.